sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Que hiato este?

   "Como um exílio de mim mesmo e das coisas que não possuo."

   Antes que cobrem-me mais, vou, ao menos, postar alguma coisa aqui. 

   Retificando, apenas não escrevo mais regularmente no meu blog (se antes já fiz isso), pois, a cada post, é tanto tempo que se vai, e não é a toa que, numa ampulheta, o tempo é medido por areia. Ainda assim, como tenho guardado alguns trabalhos literários criados nesse meu hiato de presença aqui, vou, aos poucos, postá-los, enquanto produzo outros. Como hobby, a escrita, as declamações e os devaneios de cada manhã e a quietude de cada noite estão, e sempre estarão, comigo, portanto, não gasto, nem no meu dia-a-dia, tanto tempo com eles. O difícil é pô-los todos aqui. Eis que tentarei.

   Hoje posto meus vídeos em que declamo poemas, alguns mui conhecidos, outros meus. Assim estabeleço certo ponto em comum entre meus poemas e os poemas desses meus amigos que não conheço mas que escreveram tanto para mim - sem saber.

   São eles:

SE EU MORRESSE AMANHÃ (ÁLVARES DE AZEVEDO), VOLTA (ANTONIO ROLIM JÚNIOR)

ANNABEL LEE (EDGAR ALLAN POE)


OLHOS VERDES (GONÇALVES DIAS)

SONETO 101 (LUÍS DE CAMÕES), FINAL (ANTONIO ROLIM JÚNIOR)

SONETO DE SEPARAÇÃO (VINÍCIUS DE MORAES), TOADA DO AMOR (CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE)



   Pretendo fazer mais vídeos como esse, tanto para homenagear os poetas e poemas que amo, quanto para divulgar os meus.

   Falando em divulgar, no próximo post falarei a respeito do meu primeiro projeto de escrita, um livro de poemas, intitulado "Velho aos Dezesseis", além do meu próximo projeto, agora em andamento, "O Último Parnasiano".

   Obrigado por ler.